Almada Negreiros: uma maneira de ser moderno
«Isto de ser moderno é como ser elegante: não é uma maneira de vestir mas sim uma maneira de ser. Ser moderno não é fazer a caligrafia moderna, é ser o legítimo descobridor da novidade.» (José de Almada Negreiros, 1927)
Abre na semana passada a grande exposição dedicada a Almada Negreiros, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, onde é apresentada uma ampla retrospetiva que reúne mais de 400 obras, muitas delas inéditas, propondo um olhar inovador sobre a presença do artista na história do modernismo português.
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