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Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Era uma vez Lisboa....

Conhecer Lisboa é também recuar no tempo e descobrir a cidade que passou pelas piores calamidades desde o terramoto de 1755, passando pela Peste Negra, até ao dilúvio que matou centenas de lisboetas - mas que sempre se ergueu.

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Uns, como Calouste Gulbenkian, vieram de fora e apaixonaram-se perdidamente, outros, como o Marquês de Pombal, fizeram-na renascer das cinzas. Mas Lisboa é feita também de vilões e de heróis. Dos primeiros reza a história que matavam em série, como Diogo Alves, que, em 1841, foi acusado de assassinar 70 pessoas, ou que burlavam os mais incautos. Já os heróis ficarão para sempre na memória dos lisboetas e Martim Moniz ou os Mártires da Pátria não são apenas topónimos desta cidade, mas, acima de tudo, heróis que deram a vida por aquilo em que acreditavam. 

 

O amor também corre pelas vielas da capital: o conde de Vimioso perdeu-se de amores pela fadista Severa, e Sá-Carneiro apaixonou-se na amena Lisboa por uma «princesa nórdica num esquife de gelo». As «estórias» lisboetas são tantas que muitas se perderam no tempo, mas nada como recuperá-las: a tentativa do rei D. Manuel I para realizar um combate entre um rinoceronte e um elefante, ou o facto de o embaixador francês em Lisboa Jean Nicot ter sido responsável por pôr o resto do mundo a fumar, ao tornar-se o primeiro importador de tabaco no século XVI. 

 

Estas são algumas das histórias que o jornalista Luís Ribeiro conta num livro que revela uma cidade única e singular.

Conhece a Bôla de Rojões?

A bôla de rojões é a mais recente iguaria a integrar a gastronomia da Mealhada.

 

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O lançamento aconteceu recentemente no Espaço Inovação Mealhada, pela mão da Docealhada, um dos projetos ali alojados.

 

A Bôla de Rojões da Bairrada é um produto inovador, de base regional, concebido e desenvolvido pela Confraria dos Rojões da Bairrada com Grelo e Batata à Racha, que detém a marca registada do produto. Chega à Mealhada pela mão da Docealhada, uma doçaria conhecida, sobretudo, pelo bolo doce regional da Mealhada, conhecido como folar, e pelo bolo-rei, eleito, em 2016, como o melhor do país, no concurso nacional da ACIP.

 

A bôla nasceu de uma ideia da Mordoma Ivone Almeida e foi tornada realidade numa refeição de amigos.

 

Foi posteriormente partilhada com a Mordomia da Confraria, que pegou na “criação” e lançou o desafio ao chefe João Moreira, Confrade de Honra da Confraria. O chefe lançou mãos à obra e, com uma excelente mistura de três cereais, fez “germinar” a “ Bôla de Rojões da Bairrada”, que já é uma marca registada, detida pela Confraria.

 

A confraria estabelece parcerias com doçarias ou pastelarias para a produção e comercialização da mesma, tendo a Docealhada merecido a sua confiança. Com esta parceria, a bôla de Rojões da Bairrada passará a estar disponível na Mealhada.

Em março Abrantes volta a estar “com os azeites”

Sinónimo de sucesso desde a primeira edição, a cidade abrantina acolhe entre 10 e 11 de março mais um Encontro Ibérico do Azeite.

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Promover a fileira do setor na região e sua importância social e económica no país são dois dos objetivos centrais do evento desde a primeira hora.

 

O evento é promovido pela Câmara Municipal de Abrantes e conta com inúmeras actividades relacionadas com a temática, um simpósio técnico e o Fórum do Azeite.

 

Saiba mais aqui.