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Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Montalegre convida a saborear o Barroso

Aos fins de semana, até 15 de janeiro, os visitantes do Ecomuseu de Barroso, em Montalegre, podem provar os melhores e mais genuínos produtos do concelho. Trata-se de criar uma ligação entre quem compra e os produtores locais.

 

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Cada produtor do concelho de Montalegre tem a oportunidade de dar a conhecer e promover a qualidade dos seus produtos. Para determinados consumidores, aspetos como a preservação da agricultura, a manutenção de certas atividades agrárias e produtos típicos, a melhoria dos rendimentos dos agricultores ou a manutenção da paisagem, a defesa do ambiente e ordenamento do território, são fatores determinantes da decisão de compra deste tipo de produtos.

 

Otelo Rodrigues, responsável pelo Ecomuseu de Barroso, destaca a importância do «contacto entre produtor e visitante» de forma «a mostrar a genuinidade» e ao mesmo tempo «promover para obter um maior retorno». Depois de contactados, «a maioria dos produtores aderiu à iniciativa» que poderá «repetir-se ao longo do ano», explicou o técnico.

Castelo de Alcoutim recebe o espetáculo “Guitarras e Património”

No próximo dia 6 de janeiro, pelas 19h00, o Núcleo Museológico do Castelo de Alcoutim recebe o espetáculo “Guitarras e Património”.

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Trata-se de uma iniciativa da Academia de Música de Lagos integrada no programa cultural “365 Algarve”, da Região de Turismo do Algarve, que conta com o apoio do Município de Alcoutim.

 

O espetáculo contará com a participação de Paulo Galvão, na Guitarra Clássica, que irá apresentar o que considera ser «um passeio novecentista por diferentes universos introspetivos, onde os afetos se exprimem com elegância no timbre da guitarra».

 

Natural de Portimão, Paulo Galvão Iniciou a sua aprendizagem musical com Luís Robert na Escola de Música do Grupo Coral de Lagos, tendo posteriormente prosseguido estudos no Conservatório Nacional, em Lisboa, onde concluiu o curso de Guitarra em 1992, na classe do Prof. Manuel Morais.

 

Com o mesmo Mestre, terminou, em 1996, uma especialização em Instrumentos Antigos: alaúde renascentista e guitarra barroca. Paralelamente, desenvolveu a sua formação frequentando workshops e master classes com Jakob Lindberg, Alberto Ponce, Hopkinson Smith, Javier Hinojosa, Piñeiro Nagy e Lopes e Silva. Estudou ainda composição com Jorge Peixinho e harmonia com Manuel Morais.

 

O músico iniciou a sua atividade pedagógica em 1992, na Academia de Música de Santa Cecília, em Lisboa, tendo posteriormente lecionado no Conservatório de Loures, na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo e na Escola de Música Crescendo. Desde 1998 é professor de Guitarra na Academia de Música de Lagos. Nessa escola fundou os projetos pedagógicos "1001 cordas" e "Guitar Kids", que atualmente dirige e para os quais escreveu dezenas de arranjos e composições originais.

 

A entrada é gratuita.

Turismo: previsões de crescimento para 2017

A ocupação turística das unidades hoteleiras do Algarve vai continuar a crescer no próximo ano de 2017, depois de este ano já ter sido registado um aumento de 7% nas taxas de ocupação e a recuperação dos preços que tinham caído a pique desde a crise de 2008.

 

 

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As previsões foram feitas ao Correio da Manhã por Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), que aponta «um novo crescimento» em relação a 2016 mas «mais moderado» do que nos últimos anos. 

Museu de Arte Popular vai ter um centro para contar a sua história

O Museu de Arte Popular, em Lisboa, que reabriu na semana passada ao público parte do espaço expositivo com a mostra "Da Fotografia ao Azulejo", vai ter um centro interpretativo para contar a sua história, com mais de 70 anos.

 

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De acordo com a diretora-geral do Património Cultural, Paula Silva, os primeiros passos desse centro interpretativo vão ser dados em breve, com a abertura de uma sala que conterá uma maquete do museu e um filme sobre a história da sua atividade, iniciada em 1948.

 

Durante uma visita guiada aos jornalistas, Paula Silva e o diretor do Museu de Arte Popular (MAP), Paulo Costa, mostraram o conteúdo da exposição que reabre metade do espaço expositivo, na sequência de obras de conservação, que consiste numa viagem pelo Portugal da primeira metade do século XX, através de azulejos e das fotografias que os inspiraram.

 

A exposição constitui o culminar da pesquisa de Jose Luis Mingote Calderon, conservador da Coleção Europeia do Museu Nacional de Antropologia de Madrid, que, ao longo de diversos anos, desenvolveu pesquisa de terreno em Portugal e fez uma recolha de imagens usadas para a criação dos azulejos sobre monumentos, atividades tradicionais e paisagens simbólicas.

 

Organizada e inicialmente apresentada pelo Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto, a exposição esteve em Espanha, no Museo Etnográfico Provincial de León e, mais recentemente, no Museo Nacional de Antropología.

 

A exposição 'Da Fotografia ao Azulejo' vai ficar patente no MAP até outubro de 2017.

Boticas tem uma Loja Rural de Produtos de Montanha

Foi inaugurada a 17 de dezembro, a Loja Rural de Produtos de Montanha, em Boticas.

 

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A loja, que surgiu da parceira entre o município e a Cooperativa Agrícola de Boticas, permite que os produtores e comerciantes locais tenham um espaço onde vender e escoar os seus produtos com maior facilidade.

 

Situada na Carreira da Lebre, um ponto de passagem e ligação com os concelhos limítrofes de Ribeira de Pena e Montalegre, pretende-se que a loja seja uma oportunidade para que os produtores locais não só divulguem os seus produtos como também possam ter algum rendimento extra com a venda desses mesmos artigos.

 

«Valorizar aquilo que é nosso, os produtos endógenos de excelente qualidade é um dos grandes objetivos da abertura da Loja Rural dos Produtos de Montanha. Quem nos visita pode encontrar aqui uma pequena amostra do que de melhor se faz e produz em Boticas», disse o Presidente da Câmara Municipal, Fernando Queiroga.

 

Todos aqueles que pretendam adquirir vinho, mel, pão centeio, enchidos, mel, carne barrosã, entre outros, podem encontrá-los na Loja Rural, uma vez que esta estará aberta ao público aos fins de semana.

Vai nascer em Beja o primeiro museu nacional dedicado à banda desenhada

O primeiro museu em Portugal dedicado à banda desenhada vai "nascer" em Beja, no Alentejo, num projeto do município para contar a história da nona arte mundial, sobretudo a portuguesa, desde 1850 e até à atualidade.

 

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«O museu tem diversos graus de importância», começando pelo facto de «ser realmente o primeiro museu de banda desenhada em Portugal», diz à agência Lusa o responsável pelo projeto e técnico da Câmara de Beja, Paulo Monteiro.

 

Segundo o também diretor da Bedeteca e do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja, o museu vai «ocupar um espaço que era importante preencher» em Portugal, «o único país da Europa Ocidental» que não tem um museu dedicada à nona arte.

 

Por outro lado, frisa, o museu vai permitir reunir «uma parte significativa» do acervo português de banda desenhada, que é «fantástico», porque Portugal «foi dos primeiros países do mundo a ter banda desenhada».

 

A primeira história de banda desenhada publicada em Portugal, da autoria de António Nogueira da Silva, data de 1850 e, desde então, têm aparecido no país autores «incríveis, com movimentos muito importantes no contexto da banda desenhada europeia e mundial, que, no fundo, dão corpo a uma história da banda desenhada riquíssima e com pouco paralelo noutros países da Europa».

 

«A ideia é contar a história da banda desenhada no mundo, desde 1850 e até à atualidade, dando especial importância à banda desenhada portuguesa», porque o acervo do museu será constituído na sua maioria por obras originais de autores portugueses, que já existem na Bedeteca de Beja ou vão ser doadas, explica Paulo Monteiro.

 

O acervo do museu também vai ter «muitas obras» de autores estrangeiros, nomeadamente franceses, italianos, espanhóis, brasileiros e argentinos.

 

Segundo a autarquia, a cidade de Beja, onde, desde 2005, há uma bedeteca, uma das poucas em Portugal e a única no sul do país, e decorre, anualmente, um festival internacional de banda desenhada, «reconhecido um pouco por toda a Europa», projetos dirigidos por Paulo Monteiro, afirma-se como «um dos principais centros» de difusão da "nona arte" em Portugal.

 

O museu vai ser instalado num edifício propriedade do município e situado na rua Dr. Afonso Costa, vulgarmente conhecida como rua das Lojas, no centro histórico de Beja.

Açores: Casa Vitorino Nemésio recebe dois mil turistas por ano

A casa onde nasceu, há 115 anos, Vitorino Nemésio, na Praia da Vitória, nos Açores, conta agora a vida e obra do escritor, num museu que recebe todos os anos cerca de 2.000 turistas.

 

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Aberta desde 2007, a Casa Vitorino Nemésio é um dos pontos de paragem obrigatória para os turistas que se recordam do programa televisivo 'Se bem me lembro' ou que já leram o 'Mau Tempo no Canal'.

 

Para Tibério Dinis, vereador da Câmara Municipal da Praia da Vitória, a memória do escritor é um dos atrativos turísticos da cidade e até quem chega à ilha Terceira sem saber que Vitorino Nemésio era açoriano acaba por procurar o museu, quando se apercebe que dá nome à escola secundária ou à estrada que liga as duas cidades da ilha.

 

«Nas ações promocionais do município da Praia da Vitória, quer na Bolsa de Turismo de Lisboa, quer na Feira do Livro de Lisboa, são muitas as pessoas que vêm ter connosco que conhecem a obra de Vitorino Nemésio e têm o desejo de visitar a Praia da Vitória», salientou, em declarações à Lusa.

 

Os conhecedores da obra do escritor representam um segmento pequeno, mas uma grande parte dos portugueses conhece Vitorino Nemésio da televisão.

Ideias em Caixa 2016 regressa ao Algarve

A Universidade do Algarve, através do CRIA – Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia, promove a 5ª Edição do "Ideias em Caixa", concurso de ideias para criação de empresas inovadoras.

 

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O Concurso é desenvolvido em parceria com a Associação Empresarial da Região do Algarve (NERA), pela Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), pela Caixa Geral de Depósitos a e pela Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. (IAPMEI), com apoio à divulgação da Rádio Universitária do Algarve (RUA FM).

 

O Ideias em Caixa 2016 tem como objetivo promover a iniciativa empresarial e o empreendedorismo qualificado e inovador, em especial nos setores do Turismo, Mar, Agroalimentar, Economia Verde, Saúde e Ciências da Vida, e TIC e Atividades Culturais e Criativas.

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