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Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Conversas de Mar: “St John's, Porto de Abrigo - A Frota Branca de Paul A. Soik”

O Museu Marítimo de Ílhavo associa-se à celebração das Jornadas Europeias do Património, promovidas pela Direção-Geral do Património Cultural e dedicadas ao tema Comunidades e Culturas.

 

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No dia 24 de setembro pelas 16h30, a exposição “St John's, Porto de Abrigo - A Frota Branca de Paul A. Soik”, organizada em cooperação com a Bind'ó Peixe - Associação Cultural, é o mote para uma sessão das “Conversas de Mar”. Alguns dos pescadores bacalhoeiros identificados nas fotografias do artista norte-americano serão os convidados neste momento de partilha de vivências e memórias.

 

A sala das exposições temporárias do Museu Marítimo de Ílhavo, que acolhe a exposição “St John's, Porto de Abrigo - A Frota Branca de Paul A. Soik”, organizada em cooperação com a Bind'ó peixe, é o cenário escolhido para mais uma sessão das “Conversas de Mar”.

 

A entrada é gratuita.

Cortiça complementa economia rural na Serra da Lousã

A extração de cortiça constitui uma atividade sazonal com importância económica, na Serra da Lousã, onde a indústria transformadora chega a pagar 10 euros por cada arroba (15 quilos) do produto.

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A centenas de quilómetros dos montados de sobro e azinho que dominam a paisagem a sul do Tejo, numa zona onde novos eucaliptais não pararam de surgir nos últimos anos, o sobreiro ('Quercus suber') sobrevive aos fatores que mais têm destruído a floresta autóctone.

 

De nove em nove anos, como previsto na lei, a recolha e comercialização da cortiça "pode funcionar como complemento de outras atividades" e dar algum rendimento às populações rurais, disse à agência Lusa o biólogo Carlos Fonseca.

 

Na Serra da Lousã, como em toda a região Centro, o sobreiro está junto às povoações, na berma de vias onde a extinta Junta Autónoma de Estradas plantou muitas dessas árvores, no século XX, entre pinhais moribundos afetados pelo nemátodo e outras pragas, em baldios do povo ou em terrenos privados.

 

Exemplares centenários, perdidos na paisagem, são relíquias de uma floresta mediterrânica que quase desapareceu em Portugal.

 

Apesar do abandono do interior montanhoso, que se acentuou depois da II Guerra Mundial, manchas de sobreiros e outras folhosas têm resistido aos incêndios e ao avanço de mimosas e outras invasoras.

 

Carlos Fonseca contabiliza quase 200 sobreiros nas parcelas de terreno que possui em São Pedro de Alva, concelho de Penacova e distrito de Coimbra, onde tem investido também na criação de medronheiros.

 

A plantação de sobreiros "pode ser uma boa aposta" com interesse económico futuro e que contribuirá para a sustentabilidade ambiental e a preservação da biodiversidade.

 

"É uma árvore adaptada ao ecossistema mediterrânico e que continua viva depois dos incêndios", salienta.

 

Lusa/Portugal à Lupa

Central de Cervejas lança caderneta de cromos

Já está disponível, online, a caderneta de cromos lançada pela Central de Cervejas e Bebidas em conjunto com a Colara.

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A caderneta digital tem espaço para 230 cromos que no conjunto dão a conhecer os principais marcos históricos da empresa.

 

A caderneta intitula-se “O Mundo da Sociedade Central de Cervejas – até 1975”. 

 

Segundo a marca, para começar a juntar cromos é preciso efetuar o registo na plataforma. A primeira saqueta, com cromos, é entregue de imediato.

 

Depois, a cada 24 horas, os utilizadores terão acesso a uma nova saqueta e tal como acontece com as cadernetas de papel, é possível trocar cromos com pessoas de qualquer parte do mundo.