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Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Já conhece o projeto "Terras Altas de Portugal"?

O novo projeto Terras Altas de Portugal – Novos Horizontes, cofinanciado pelo COMPETE 2020 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, vai decorrer até 2017, e visa a promoção no quadro internacional de alguns dos produtos tradicionais como, por exemplo, carnes e fumeiro, azeite, mel, frutas, vinhos, queijos.

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Estão envolvidos no projeto os distritos da Guarda, Bragança, Castelo Branco, Viseu e Vila Real.

 

“Terras Altas de Portugal – Novos Horizontes” é um projeto apoiado pelo COMPETE 2020 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas “Internacionalização”, que conta com um investimento Elegível de 574 mil euros o que corresponde a um Incentivo FEDER de 488 mil euros.

 

O ‘Terras Altas de Portugal – Novos Horizontes’ vai criar uma ‘carta de qualidade’ que possa atribuir aos melhores produtos regionais (de excelência) o selo ‘Terras Altas de Portugal’, garantia que certamente manterá abertas as portas dos mercados externos para onde Portugal já exporta, mas também possibilitará a abertura a novos mercados, em especial nos Estados Unidos da América, México, Inglaterra e França.Promovido pela AEBB – Associação Empresarial da Beira Baixa, ‘Terras Altas de Portugal – Novos Horizontes’ conta ainda com a participação da AIRV – Associação Empresarial da Região de Viseu, da NERGA – Associação Empresarial da Região da Guarda, da NERVIR – Associação Empresarial de Vila Real e da NERBA – Associação Empresarial do Distrito de Bragança. 

Concurso de fotografia “Terroir único, terroir soalheiro”

De forma a valorizar a fotografia como forma de expressão do terroir da sub-região de Monção e Melgaço (DO Vinho Verde), dos pormenores desta terra mãe que faz do alvarinho que ali nasce algo único, a Quinta de Soalheiro, a primeira marca de alvarinho de Melgaço, lança o concurso de fotografia “Terroir único, terroir soalheiro”.

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O concurso destina-se a todos os fotógrafos amadores e profissionais, bem como alunos de escolas da especialidade e afins e todos os interessados devem concorrer até 21 de outubro.

 

A apresentação dos vencedores deverá acontecer no dia 9 de novembro, Dia Europeu do Enoturismo.  


Valorizar a fotografia como forma de expressão artística, valorizar o terroir da região e a sua biodiversidade, valorizar o terroir Soalheiro, onde nasceu a primeira marca de alvarinho de Melgaço, promover a paisagem vitícola e a temática associada ao alvarinho (terra, vinha, vinificação, envelhecimento, casta, vinho, enoturismo, etc.), estimular a criatividade e contribuir para a valorização e projeção da região e da casta alvarinho são os principais objetivos desta iniciativa.  


Serão admitidas a Concurso, fotografias inéditas que tenham como temática o vinho alvarinho da sub-região de Monção e Melgaço (DO Vinho Verde) e o terroir Soalheiro.

 

Para participar neste concurso tem de ter idade legal para comprar e consumir álcool e cada concorrente pode apresentar a concurso até quatro fotografias acompanhadas de uma breve memória descritiva. As imagens submetidas a Concurso devem ter como temática o vinho alvarinho, a Quinta de Soalheiro e a região onde este se insere, Melgaço e poderão versar sobre um dos seguintes temas: paisagem vitícola, produção/vinificação, envelhecimento, consumo ou outros temas relacionados com o vinho alvarinho.

Governo cria Rede Nacional de Reservas da Biosfera

O primeiro-ministro preside esta sexta-feira à cerimónia de assinatura do Acordo de Cooperação da Rede Nacional de Reservas da Biosfera da UNESCO, na ilha da Berlenga, a 5,5 milhas náuticas de Peniche.

 

O Governo decidiu criar uma rede com as dez reservas portuguesas da biosfera, que podem candidatar projetos de desenvolvimento a um financiamento internacional de 3,3 milhões de euros.

 

As dez reservas, «muito representativas na sua diversidade daquilo que é a biodiversidade portuguesa, precisam de trabalhar em conjunto, fortalecer-se e conseguirem uma visibilidade que dificilmente conseguem ter» separadas, defendeu o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, em declarações à agência Lusa.

 

«Por isso, esta vontade de criar uma rede que tem de ter algum formalismo», tendo o Governo decidido que as verbas do EEA Grants, iniciativa financiada principalmente pela Noruega, para a conservação da natureza, de cerca de 3,3 milhões de euros, serão para «criar um grande projecto no domínio das reservas da biosfera», avançou o governante.

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O acordo surge, segundo o Ministério, pela necessidade de se preservar e conservar o património natural e cultural, assim como de se garantir um desenvolvimento sustentável das reservas da biosfera.

 

As reservas da biosfera portuguesas são nos Açores, no Corvo, Flores, Graciosa e S.Jorge (classificação já de 2016), e na Madeira - Santana -, a que se juntam três, do continente, que são transfronteiriças, no Gerês, na Meseta Ibérica, com um conjunto de municípios do distrito de Bragança e Tejo Internacional, mais Berlengas, que junta a componente mar e terra, e Paul do Boquilobo.

 

O ministro avançou que algumas autarquias estão a preparar candidaturas à UNESCO para a constituição de novas reservas da biosfera.

 

Do total de investimento, 2,6 milhões de euros serão para projectos específicos no domínio imaterial, em cada reserva, que escolhe, «mediante o seu próprio programa, quais os projectos que querem ver contemplados», pois as iniciativas são de base local.