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Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Cinco startups portuguesas juntam-­se para revolucionar o setor hoteleiro

A B­Guest, Climber, Infraspeak, TeamOutLoud e VPS são as cinco startups portuguesas ligadas ao setor da hotelaria que decidiram juntar-­se para criar o ​Hotel­Up, um consórcio com o objetivo de potenciar o setor da hotelaria em Portugal.

 

 

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​O bom momento que se vive neste momento no setor hoteleiro mundial, e particularmente em Portugal, é caracterizada por um aumento do volume de turistas (aumento da procura) e das receitas hoteleiras. Este excedente financeiro dá uma oportunidade aos hoteleiros de investirem em novas tecnologias que valorizam ainda mais a sua oferta e tornem as suas operações mais eficientes. Esta necessidade emergente de inovar dentro do setor, e que o está a tornar cada vez mais competitivo, é a razão pela qual surgiram estas startups.

 

É nesse cenário que cinco startups tecnológicas portuguesas ligadas a hotelaria se juntam para se apoiarem na modernização deste importante setor da economia portuguesa.

 

As startups que no conjunto contam com mais 60 colaboradores e 5 milhões de financiamento, atualmente já trabalham com 189 hotéis, das redes Vila Galé, Pestana, Sheraton, Intercontinental, Bairro Alto Hotel, Discovery Hotel Management (DHM), entre outros. As empresas, apesar de recentes, já operam em quatro países, no entanto, a curto prazo o objetivo passa pela expansão internacional e a liderança dos seus respetivos mercados.

 

Assim, as cinco startups juntam-se com o objetivo de dar mais valor aos seus clientes através da venda conjunta e interligação entre os seus produtos, partilha de boas práticas e outras ações conjuntas que tragam visibilidade e eficiência para as empresas e clientes.

 

Ana Ventura, fundadora da TeamOutLoud, refere que «​ao partilharmos boas práticas e aprendizagens seremos melhores a acresc​entar valor aos nossos clientes».

Mesão Frio vai ter o primeiro Museu do Triciclo do país

O primeiro Museu do Triciclo do país é inaugurado esta sexta-feira, em Mesão Frio, e reúne centenas destes pequenos veículos de três rodas que foram adquiridos ao longo dos anos pelo proprietário Jorge Rodrigues.

 

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«'Nunca tive nenhum triciclo em pequenino, nem na minha freguesia havia nenhum triciclo (...). Quando comecei a ver triciclos, peças tão bonitas, comecei a adquiri-las. Pensei: 'já que não tive em pequenino, vou começar a ter agora'», afirmou Jorge Rodrigues à agência Lusa.

 

O empresário, de 39 anos e natural de Teixeiró, Baião, concretiza um sonho com a abertura do museu ao público no sábado.

 

A inauguração realiza-se esta sexta-feira e a cerimónia conta com a presença do secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro.

 

Jorge comprou a primeira peça aos 22 anos e contabiliza já centenas, umas mais antigas, outras mais recentes. À boleia dos triciclos, dos mais variados tamanhos e feitios, de metal ou madeira, vieram os carrinhos, os cavalinhos, os carrinhos de bonecas e os carrinhos de bebé e as bicicletas. Há bicicletas de dois lugares e até uma antiga que possui uma roda muito grande e outra pequena.

 

Para a coleção inicial foram selecionadas 60 peças. «O que eu quero é que quem vem visitar o museu sinta que são peças antigas e bonitas e que são peças que contam histórias», frisou.

 

O museu está instalado na antiga da casa da Quinta de São José, onde Jorge Rodrigues começou a trabalhar aos oito anos, primeiro sazonalmente, na vindima, e mais tarde a tempo inteiro.

 

Gafanha da Nazaré: caras de bacalhau, um petisco no «Porão»

A gastronomia da Gafanha da Nazaré (Ílhavo) funda-se nas práticas alimentares da comunidade piscatória. No restaurante «O Porão» provamos especialidades que «não se encontram à prova em qualquer lado», como garante o proprietário João Costa. À mesa chega a feijoada de sames, as línguas de bacalhau, comuns na cozinha dos pescadores que embarcavam para a pesca do bacalhau nas gélidas águas do Atlântico.

 

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 Na imagem, feijoada de samos

 

Há cinco anos que João Paulo Costa está à frente do restaurante «O Porão», localizado na Rua da Saudade, na Gafanha da Nazaré. Uma casa que abriu portas há 17 anos mantendo-se até hoje «fiel à tradição bacalhoeira» regional.

 

Aqui, o «fiel amigo» é rei, como não podia deixar de ser, ou não fosse a Gafanha uma terra profundamente ligada à pesca do bacalhau.

 

N’«O Porão» predominam os pratos tradicionais de bacalhau. Contudo, é nas partes menos nobres e que a indústria «deitava fora» que reside um dos «maiores segredos» da cozinha deste restaurante.

 

Partes essas que, explica João Costa, «eram aproveitadas pelos pescadores para alimentar o estômago» nos longos meses que passavam no mar.

 

No seu restaurante são «estas partes» que se servem «também à mesa» com «a mesma dignidade» dos restantes afamados pratos de bacalhau. Um deles é a famosa feijoada de sames, expressão que os bacalhoeiros chamaram de «Samos», e confeccionada com a bexiga-natatória do peixe.

 

As línguas de bacalhau são outra especialidade da casa e «um verdadeiro petisco» procurado «por muitos clientes» que ali se deslocam propositadamente para as provar.

 

Tanto os sames como as línguas são conservados em salmoura e «antes de serem cozinhados são também demolhados para retirar o sal em excesso», explica o responsável daquele estabelecimento.

 

Mas para aqueles que gostam de petiscos n’«O Porão» há um prato que contém todas estas partes menos consumidas: é o designado «misto de bacalhau abafado», confeccionado com os tais derivados [línguas, caras, sames e badanas (a orelha do bacalhau)].

 

João Costa não tem dúvidas: «o bacalhau é uma fonte riquíssima da economia da região e do país e por isso mantém a aposta na restauração e no estabelecimento».

"Os lanifícios em Mangualde"

No próximo dia 21 de outubro, a Câmara Municipal de Mangualde promove a palestra “Os lanifícios em Mangualde e as minhas histórias”, com Fernando Lopes.

 

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A iniciativa realiza-se às 21h00, no Auditório da Câmara Municipal e é de entrada livre.

 

O início da instalação dos armazéns de lanifícios, produzidos nas fábricas da Covilhã, de Gouveia e de Seia, aconteceu em Mangualde no princípio do século XX.

 

Esta atividade comercial foi determinante para o desenvolvimento económico e social da vila de Mangualde, até à década de 60 do século passado, altura em que o paradigma se altera e se verifica o paulatino desaparecimento dos lanifícios, vitimado pelas confeções de pronto a vestir. Na sessão será ainda possível ouvir o testemunho, em discurso direto, das vivências do palestrante enquanto representante de vendas de um dos mais de 15 armazéns que aqui chegaram a existir.

Cartaxo: «memórias fotográficas» cataloga história local

Preservar e catalogar a memória coletiva do Cartaxo. Estes são os principais objetivos do projeto-piloto intitulado «Memórias fotográficas do Cartaxo», impulsionado por três jovens desta cidade ribatejana. A iniciativa começou em janeiro de 2013, e já conta com milhares de fotografias e documentos, oriundos de múltiplos arquivos fotográficos locais. Replicar o conceito a outras localidades é uma das intenções futuras dos mentores destas Memórias.

 

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Naturais do Cartaxo, têm em comum, «o amor à terra e à fotografia». A frase é de Carlos Gaspar, um dos autores da iniciativa «Memórias fotográficas do Cartaxo», e que, juntamente com Rui Bernardo e Telmo Monteiro, trabalha na recolha, digitalização e preservação de fotografias antigas do concelho.

 

Um trabalho «de partilha», como lhe chama Carlos Gaspar, já que depois do trabalho de digitalização «as pessoas podem registar-se no site e catalogar “memórias”, que mais não são do que identificar pessoas, locais, realidades, ajudando, assim, a preservar memórias locais».

 

E dá um exemplo: «conhecemos o caso de uma senhora, de 70 anos, uma das mais activas participantes do projecto. Todos os dias passa uma hora do seu serão, com a mãe, de 90 anos, a catalogar e a ajudar a identificar pessoas, locais, realidades. E diz sempre que encara o “Memórias” como um desafio à sua memória e à da mãe. E isto é muito gratificante e valioso».

 

A iniciativa nasceu em janeiro de 2013, quando os três cartaxenses começaram a divulgar o projecto através dos órgãos de informação local e numa página criada para o efeito na rede social Facebook.

 

A partir daqui, e depois de vários contactos com algumas coletividades do concelho e particulares, «percebemos que a adesão e disponibilidade das pessoas para colaborarem no projeto era imensa».

 

O sucesso levou-os à criação do site (em Julho de 2013), espaço onde atualmente disponibilizam cerca de duas mil fotografias e documentos, oriundos de múltiplos arquivos fotográficos do Cartaxo, com fotografias que vão desde a década de 1860 até à atualidade.

 

Com a ajuda da comunidade e das coletividades já têm 5300 “memórias” registadas, «com 2500 nomes de cartaxeiros de várias gerações identificados nas fotografias».

 

«Documentos e memórias valiosos quer para o património, quer para o concelho», considera Carlos Gaspar.

 

O site, acrescenta o responsável, «permite a colaboração de todos os internautas no projeto», sendo que os utilizadores «podem realizar o upload de fotografias e colaborar na catalogação das fotografias, através do registo livre de “memórias”, construindo-se assim um grande álbum coletivo e estabelecendo-se como um museu-vivo da história local».

 

Ao todo, neste momento contam, até ao momento, com a colaboração de 274 participantes registados no site e que ajudam na referida catalogação.

Serra da Lousã: parque Biológico convida à natureza, vivências locais e boa mesa

O Parque Biológico da Serra da Lousã, numa quinta rural, promove desde 2009 a preservação da natureza e espécies locais. Um lugar que convida, também, a vivências de outrora, às artes e ofícios tradicionais, ao património e à gastronomia, com destaque para a chanfana.

 

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Fotos - Parque Biológico da Serra da Lousã

 

É na Quinta da Paiva, próximo de Miranda do Corvo, que os visitantes podem apreciar algumas das mais interessantes características do território. O Parque Biológico da Serra da Lousã abriu portas em 2009, propriedade da Fundação ADFP -  Parque Biológico da Serra da Lousã, «e onde já se desenvolviam algumas actividades terapêuticas no apoio à deficiência e doença mental», explica Jaime Ramos, presidente do Conselho de Administração daquela Fundação.

 

Aqui, preserva-se a natureza e espécies autóctones, «com especial preocupação para as selvagens nacionais e raças portuguesas em vias de extinção». Mas também a «promoção da cultura e dos valores humanos».

 

O visitante pode encontrar uma área de vida selvagem com 46 espécies animais, algumas em vias de extinção. Entre os animais que o parque acolhe está o lobo, a raposa, o lince, o urso pardo, o javali, o gamo, o corso, o veado.

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No Parque há ainda um Centro para Aves Irrecuperáveis, Aquários e, em breve, abrirá um Reptilário.

 

Os visitantes têm ainda a oportunidade de visitar uma Quinta Pedagógica com 31 espécies, de apenas raças portuguesas e um Centro Hípico para a prática equestre ou equitação terapêutica.

 

«Em 2004, Portugal esteve pela primeira vez representada em equitação adaptada nos Paralímpicos de Atenas com uma equipa deste Centro Hípico.

 

Em terra de viveirista aparece o único Labirinto de Árvores de Fruto no mundo, um roseiral e uma horta comunitária», realça Jaime Ramos.

 

Mas «as vivências de outrora, as artes e ofícios tradicionais, o seu património, são reflexo de uma sociedade rural, modesta, diretamente ligada ao desenvolvimento de princípios de sociedade e que fazem de “Miranda do Corvo - Terra Solidária” (marca registada da Fundação ADFP para os produtos por si produzidos, como o vinho, a jeropiga e o mel)».

 

No âmbito do património cultural, «o Parque Biológico da Serra da Lousã é um pólo do EcoMuseu Territorial, porque integra um conjunto de equipamentos que conservam testemunhos e práticas do passado», acrescenta Jaime Ramos.

 

Museu Vivo de Artes e Ofícios:

 

Há ainda um Museu Vivo de Artes e Ofícios Tradicionais com oficinas de artesanato (olaria, vidro, cestaria, vime, tecelagem e sapataria). O espaço é visto como uma «homenagem às práticas artesanais, que há longos séculos fizeram de Miranda do Corvo um importante centro manufatureiro, e cujas técnicas hoje estão em desuso».

 

«A olaria, conhecida a sua existência no nosso concelho desde o século XV, é muito estudada e retratada por autores. Denominada de Capital do Barro Vermelho, Miranda do Corvo foi onde nasceu o elegante asado popularizado pela tricana de Coimbra. Composto por oficinas - olaria/vidro, vime/cestaria/empalhamento de vasilhame, tecelagem e sapataria - as técnicas e ferramentas utilizadas são as mais ancestrais, e a venda dos produtos feitos através de duas lojas, uma no Parque Biológico da Serra da Lousã e outra em Coimbra, na Rua da Sofia, Património Mundial da Humanidade», informa o responsável.

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No Parque há também vários mecanismos de rega e moagem tradicionais movidos a água, vento, força humana ou animal. «E o Museu da Tanoaria, uma coleção de cem peças numa homenagem aos tanoeiros de Portugal», informa.

 

Em breve será inaugurado o Espaço da Mente, um edifício que agrupa um conjunto de áreas científicas, «cruzando-as com o património etnográfico e os valores humanistas, sempre sobre a perspetiva filosófica de que a espécie humana evoluiu e é hoje composta por Corpo, Mente e Espírito - Homo Sapiens».

 

A gastronomia também não é esquecida e tem destaque no Restaurante Museu da Chanfana, cujo nome, explica Jaime Ramos, «constitui uma homenagem à nossa mais tradicional gastronomia assente no aproveitamento carne de cabra velha, no entanto com ementas diversificadas que passa pelo tradicional e contemporâneo».

II Encontro Nacional de Museus do Vinho chega em novembro

O grupo de trabalho da Rede de Museus Portugueses do Vinho reuniu no passado dia 21 de setembro, no Museu do Vinho Bairrada, na Anadia.

 

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Este grupo de trabalho é coordenado pelo Museu do Vinho de Alcobaça,  ao qual foi atribuído este cargo na reunião do passado mês de fevereiro. Fazem parte deste grupo de trabalho, além do Museu de Alcobaça, a Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV), o Museu do Douro, Museu do Vinho da Bairrada, Museu do Vinho de Bucelas, Museu do Vinho Verde Alvarinho de Monção, Museu do Vinho de Alenquer, Quinta/Museu do Sanguinhal e Centro Interpretativo do Vinho Verde de Ponte Lima.

 

Uma das principais decisões tomadas nesta reunião foi a organização do 2.º Encontro Nacional de Museus do Vinho, que já tem data marcada para os dias 10 e 11 de novembro.

 

Ficou ainda decidido que a próxima reunião do grupo de trabalho acontece no dia 9 de novembro, no Museu do Douro, para aprovação do Plano se Atividades para o ano de 2017.

 

A Rede de Museus Portugueses do Vinho é um projeto impulsionado pela AMPV e que surgiu com o intuito de valorizar e promover os espaços museológicos ligados ao vinho e à sua cultura, através da criação de uma dinâmica própria de cooperação.

Projeto sobre morcegos da Mata do Bussaco premiado

O projeto sobre os morcegos da Mata do Bussaco realizado pela Casa da Criança Maria do Resgate Salazar, da Fundação Bissaya Barreto, arrecadou o 3º lugar da 13ª edição do “Ciência na Escola” – Fundação Ilídio Pinho.

 

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A Casa da Criança Maria do Resgate Salazar, do Luso (Mealhada), foi distinguida, hoje, numa cerimónia que contou com o primeiro-ministro e o ministro da Educação, em Pinhal Novo, com o 3º prémio na mostra nacional “Ciência na Escola” – Fundação Ilídio Pinho, com o projeto “À descoberta dos morcegos na Mata do Bussaco”.

 

O projeto, desenvolvido pelas crianças do pré-escolar, realizou-se ao longo do ano letivo 2015/16 e incluiu várias atividades dinamizadas pelas crianças, dos 3 aos 5 anos, nomeadamente várias saídas de campo, sessões de esclarecimento com biólogos, pesquisa e investigação sobre estes animais, numa relação de parceria com o Centro de Interpretação Ambiental da Mealhada, com o apoio da Fundação Mata do Buçaco e da Câmara Municipal da Mealhada.

 

No decorrer do projeto, as crianças identificaram as 15 espécies de morcegos presentes na Mata Nacional do Buçaco (candidata a Património Mundial da UNESCO), espalharam várias caixas abrigo no concelho da Mealhada para que os morcegos pudessem dormir e ficar protegidos durante o dia, realizaram ações de sensibilização junto da população e produziram diversos materiais didáticos que deram origem a uma exposição que esteve patente no Centro de Interpretação Ambiental da Mealhada.

Em janeiro de 2017 começa em Lisboa a I Pós-Graduação de Turismo de Cruzeiros

No próximo dia 28 setembro será apresentada no Campus do Lumiar - ISEC, em Lisboa, a Primeira Edição da Pós Graduação “Turismo de Cruzeiros”, que terá início a 17 de Janeiro em horário pós-laboral e que terá a duração de dois semestres.

 

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A Pós Graduação “Turismo de Cruzeiros” é coordenada por Fernando Santos, Especialista em Turismo de Cruzeiros, contando com docentes académica e profissionalmente qualificados nas áreas consideradas e ainda com a participação de convidados da indústria dos cruzeiros com o objetivo de garantir uma transmissão de conhecimentos e desenvolvimento de competências assentes nas boas práticas e avanços tecnológicos reconhecidos pela comunidade académica e profissional internacional, de forma estimulante e efetiva.

 

A pós graduação é promovida pelo ISEC em parceria com a Globalsea.

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