Sob a marca “Terras Altas de Portugal”, as Associações Empresariais de Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco e Viseu estão de novo unidas para promover a região interior do país e os seus produtos, num projeto que mereceu uma comparticipação de 600 mil euros de fundos da União Europeia (UE) ao abrigo do Programa “Norte2020”.
No seguimento do sucesso da experiência levada a cabo com o apoio do anterior quadro comunitário, as associações empresariais voltaram a candidatar o projeto, com o intuito de consolidar os mercados já explorados e avançar para outros países.
«Elegemos três mercados exploratórios, para perceber o potencial que tinham, na altura foi o Canadá, o Luxemburgo e Moçambique, para, sob o chapéu do projeto, agruparmos um conjunto de produtos de pequenas empresas das quatro regiões, que poderiam, assim, ter outra dimensão e outro impacto», disse Luís Tão, presidente da NERVIR – Associação Empresarial de Vila Real.
Agora, numa segunda fase do projeto, a ideia é levar, de forma concertada, produtos como os queijos, os enchidos, as compotas, o azeite, o mel ou o artesanato, entre tantos outros, a entrar na Inglaterra, na França, nos Estados Unidos e no México.