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Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Azulejos de Portugal para ver em Valença

Até 20 de setembro está patente no Núcleo Museológico de Valença a exposição "A Arte do Azulejo em Portugal: Património Azulejar de Valença". Ao todo são 22 painéis que mostram a evolução do azulejo português e os principais testemunhos azulejares existentes nos edifícios do centro histórico e da área urbana da cidade.

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A mostra conta, ainda, com mais de 150 azulejos individuais e diversos painéis oriundas das principais fábricas do pais, nomeadamente de Aveiro e do Carvalhinho do Porto.

 

A peça mais antiga, identificada nesta exposição, é um azulejo, a representar um galeão, do século XVI, da Fábrica do Carvalhinho, do Porto.

 

«Esta exposição apresenta, pela primeira vez, um estudo sobre as marcas da riqueza e originalidade da arte do azulejo português representado em Valença», refere o município, em comunicado.

Em Seia há um festival de verão encantado. Apresentamos o "Músicas do Bosque"

O desafio é simples: subir à montanha e deixar-se levar por uma autêntica sinfonia de homem e natureza. O local?  A aldeia de Lapa dos Dinheiros, no concelho de Seia. Aqui, bem longe das confusões dos festivais de verão das urbes há um Festival bem diferente dos que estamos habituados.

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Chama-se Festival "Músicas do Bosque" e acontece de 24 a 26 de junho, numa verdadeira sinfonia entre a música e a natureza que envolve a serra da Estrela.

 

Na segunda edição do festival, a organização, a Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede de Aldeias de Montanha (ADIRAM) em parceria com a União das Freguesias de Seia, São Romão e Lapa dos Dinheiros, e com o apoio da Câmara Municipal de Seia apresentam, em pleno Bosque, projetos musicais criativos e inovadores.

 

O conceito de Festival mantém-se assumindo-se como não sendo um evento de “massas”, mas sim de harmonia perfeita entre a música, a beleza natural da montanha e a pacatez da aldeia.

 

Associar a música à paisagem, mas também à gastronomia, ao cinema e às artes são alguns dos aspetos que tornam este festival verdadeiramente único no país. Projetos como os Anaquim, Os Quatro e Meia, Albaluna e BUENAMOZA, são nomes já confirmados para a edição deste ano. Quem puder, é ir!

Costa Vicentina: parta à descoberta do turismo de natureza

Gosta de turismo de natureza? Então está quase a chegar o evento ideal para si. É já nos dias 10, 11 e 12 de junho que Vila Nova de Milfontes recebe a FEITUR – Feira Nacional de Turismo Desportivo e de Natureza.

2013-07-20_Férias Costa Vicentina (49) Milfontes.

 

Atividades na natureza, como passeios de barco no rio e no mar, canoagem, caminhadas, BTT, mergulho ou surf são algumas das propostas para descobrir na foz do rio Mira, nas suas praias, em pleno Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Além do intenso programa desportivo, a FEITUR conta com apresentações de unidades de alojamento e de empresas de animação turística, exposição de produtos agroalimentares e mostra de artesanato local. 

 

No âmbito gastronómico, os produtos locais merecem realce, tanto em provas e showcookings, como na restauração presente. Animação e muita música completam o programa da feira, que tem entradas livres.   Com o Turismo de Natureza como produto inspirador, no dia 9 de junho, pelas 15h00, vai ser promovido o colóquio “A Preservação dos recursos naturais como meio de sustentabilidade do turismo”, a ter lugar na unidade de Turismo em Espaço Rural “Herdade do Freixial”, perto de Vila Nova de Milfontes. 

 

A iniciativa resulta da parceria entre o município de Odemira e a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo.

Castro Verde: o museu que guarda memórias rurais

Em Entradas, concelho de Castro Verde, o Museu da Ruralidade - Núcleo da Oralidade, guarda memórias das gentes e do território deste concelho do Baixo Alentejo. Um espaço que conjuga uma interessante mostra de instrumentos agrícolas, com outras componentes da cultura local, como a viola campaniça, o cante e a Feira de Castro.

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Texto | Ana Clara

Fotos | Museu da Ruralidade

 

Entradas, localidade do concelho alentejano de Castro Verde, inaugurou em 1999 uma casa que, há 15 anos, serve de homenagem às gentes e ao território. A rua de Santa Madalena acolhe o Museu da Ruralidade - Núcleo da Oralidade.

 

Uma estrutura que nasceu da necessidade de «valorizar o património rural do concelho, sobretudo no que concerne à oralidade e às expressões musicais locais, nomeadamente como espaço de promoção e valorização da Feira de Castro, da viola campaniça e do cante alentejano», salienta Miguel Rego, coordenador do Museu da Ruralidade.

 

A estrutura museológica, com uma área de exposição de 400 metros quadrados, comporta oito salas. Ai, o visitante contacta de perto com algumas bem preservadas máquinas e equipamentos agrícolas que compõem o património rural do concelho. Nos expositores há pequenos mundos em mostra, com reproduções de miniaturas de alfaias. Uma mostra que nos transpõe para espaços hoje tornados memória, como a oficina do ferreiro e do abegão.

 

Símbolos que evocam «a agricultura tradicional das terras do Campo Branco e, acima de tudo, ajudam a construir histórias destas terras campaniças na primeira metade do século XX», informa o responsável.

 

O museu conta com duas salas de exposições permanentes, espaço para fazer mostra de equipamentos agrícolas e alfaias do mundo rural da região campaniça.

 

Numa zona de transição, entre estas salas e o exterior, encontra-se uma debulhadora fixa e alguns objetos associados à debulha

 

O museu funciona também como «espaço de encontro e de referência da população». «Enquanto infraestrutura turística, o espaço acolhe vários milhares de pessoas anualmente, o que faz dele um contributo importante do ponto de vista económico e social para o concelho», acrescenta Miguel Rego.

 

Ensaios de grupos corais, colóquios, conversas, tertúlias temáticas, como o Grupo da Meia, são algumas das iniciativas que têm lugar ao longo do ano. Além disso, regularmente, a equipa do museu «organiza ensaios de grupos corais, análise de fotografias antigas, tertúlias, entre outras manifestações culturais», informa Miguel Rego.

Fundão: comboio turístico faz viagem às cerejeiras em flor

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Por esta altura do ano as cerejeiras em flor dominam as paisagens beirãs. É por isso que, no âmbito da campanha de promoção da Cereja do Fundão 2016, o município do Fundão irá organizar, todos os fins-de-semana de junho, incluindo durante a Festa da Cereja, visitas de comboio turístico com vista panorâmica pelos pomares de cereja em Alcongosta. O comboio irá sair da paragem de autocarro de Alcongosta e realizar um percurso de 50 minutos proporcionando a observação dos cerejais que embelezam a paisagem desta localidade. O percurso será acompanhado por um guia turístico, que irá fazer a interpretação da paisagem, e irá realizar-se às 10h30, 15h00, 16h00 e 17h00.