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Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Portugal à Lupa

Há 13 anos a calcorrear o País como jornalista, percebi há muito que não valorizamos, como devíamos, o que é nosso. Este é um espaço que valoriza Portugal e o melhor que somos enquanto Povo.

Castelo Branco recebe Bienal do Azeite 2016

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Depois da 4.ª edição, que, em 2014, levou 148 expositores e cerca de 70.000 visitantes a Castelo Branco, a Bienal do Azeite regressa à cidade, entre 1 e 3 de julho. O tema central da edição deste ano é “O azeite na dieta mediterrânica”. Uma iniciativa que irá debater o tema do azeite mas também conta com inúmeras atividades, incluindo provas. 

 

São Bento da Contenda: português oliventino resiste do outro lado do Guadiana

Na aldeia de São Bento da Contenda, a sul de Olivença, ainda se fala português oliventino. Os mais velhos continuam a ser guardiões das palavras que recordam tempos de uma terra outrora portuguesa. A localidade, que deve o nome a antigas disputas seculares travadas com outras localidades vizinhas, avista-se ao longe, com a planície a lembrar o Alentejo a pintar a paisagem, apenas interrompida pelo casario, de casas baixas, caiadas de branco, que se avista lá longe, no horizonte.

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Fotos | Ana Clara

 
São seis da tarde. Aqui, na aldeia histórica de São Bento da Contenda, no município de Olivença, chega mais cedo o frio que antecipa o outono que está à porta. Entramos na localidade e ouve-se apenas o chilrear dos pássaros. Nas ruas não se vê viv’alma. Um cenário que parece contrariar os números que ditam que, ao todo, são 500 os habitantes que aqui residem.

 

A igreja matriz, mesmo no centro, assemelha-se a uma capela típica do Alentejo, e constitui o património local mais significativo. Dedicada a S. Bento, tem traços de influência portuguesa, e tem os traços arquitetónicos lusitanos, imitando, quase na perfeição, uma qualquer capela em Portugal.

 

O largo da Igreja, vazio, depressa se enche com um grupo de crianças que, em grande algazarra, surge repentinamente de uma das ruas laterais à capela. A arfar pela correria que as motiva e entre brincadeiras, sorrisos e algumas traquinices vivem a sua infância tranquilamente, protegidas pelos mais velhos que, das janelas, não os perdem de vista.

 

António Lopes Gomes e Castora confirmam: «vivemos aqui no largo e vamos olhando pelos netos dos outros». O casal, com raízes familiares em Vila Viçosa, mostra a hospitalidade «comum a toda a aldeia», como diz António, ao mesmo tempo que convida para um chá de hortelã e um bolinho de arroz.

 

A conversa desenrola-se na Língua de Camões, «meio espanholada», como diz Castora. «Eu aprendi com os meus pais, em casa, que falavam português entre eles».

 

António, 88 anos, recorda, com os olhos a encherem-se de água, os tempos de infância em que aprendeu a falar português. Foi graças ao avô, que, nos anos 40 do século passado, falava com ele «num português quase perfeito». «Mas era só em casa, que na escolha tinha de ser em castelhano», confessa.

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As filhas já não cumpriram o mesmo destino. «Nenhuma delas fala português oliventino. Nem querem….», afirma, em tom aborrecido.

 

O que mais se orgulha, refere António, é da «pronúncia alentejana». «Mesmo estando deste lado da fronteira quando vem cá alguém de fora, de Portugal claro, ficam muito admirados, pois dizem que pareço mais alentejano do que espanhol. O sotaque herdei-o do meu avô».

 

«Portunhol»

 

Castora e António não trocam São Bento da Contenda «por nada neste mundo», apesar de lamentarem a perda de tradições portuguesas, como o folclore, que foram desaparecendo com a «castelhanização de Olivença», como recorda o antigo agricultor.

 

Porém, em casa, a gastronomia continua a não esquecer o país vizinho: «comemos açorda, bacalhau e muitas migas».

 

Paco Rodrigues Ferreira é motorista. É no café Central da aldeia que o vamos encontrar. Ao balcão, em pé, descontrai do dia de jorna que chegou ao fim. Uma cerveja e um prato de tremoços acompanha-o no momento de ócio do dia. Aos 42 anos reconhece que ainda «não perdeu o que os pais lhe ensinaram». A ele e aos oito irmãos de Paco.

 

«Falavam português em casa e foi sempre com eles que aprendi a língua». Apesar de cada vez falar menos, diz, em tom de brincadeira: «hoje em dia falo mais ‘portunhol’», provocando risos entre os amigos que o acompanham no «copo» ao balcão.

 

Francisco Franco Brito ri-se quando lhe perguntamos o nome. Também está no café da aldeia e acompanha Paco na cerveja. «Não tenho um apelido de boa memória», refere este homem de 76 anos, recordando o antigo ditador e chefe de Estado espanhol, no poder entre 1938 e 1973. Francisco viveu 49 anos na Catalunha.

 

«As dificuldades daquele tempo levaram-me a emigrar. Voltei há uns anos e é na minha terra que quero morrer», realça. Como todos os habitantes de São Bento da Contenda acima dos 60 anos fala num português oliventino compreensível e garante que falar na Língua de Camões é, «mais coisa menos coisa», como «aprender a andar de bicicleta, aprende-se para toda a vida».

 

Uma rua abaixo vamos encontrar Carlos Rodrigues, irmão de Paco, que nos convida a entrar na sua casa. Aos 37 anos, motorista de autocarros, tal como o irmão, aprendeu português com os pais. É dos poucos, da geração mais nova, que ainda fala fluentemente. Já os filhos, de três e seis anos, diz, «já não vão aprender como eu, apesar de entenderem algumas palavras.

 

À medida que o tempo foi passando, os mais novos foram deixando de ouvir os pais e, obviamente, que isso fará com que daqui a uns anos já ninguém na aldeia fale português».

 

É tarde e a noite já caiu em São Bento da Contenda. O relógio da Igreja Matriz bate nove badaladas. É hora de deixar a aldeia descansar no meio do mesmo silêncio que a encontramos.

 

Eduardo Naharro, professor de Português em Olivença, que nos acompanhou na visita, refere que «é fundamental recuperar o português oliventino» em São Bento da Contenda e também em Olivença.

 

No caso desta aldeia, onde melhor ainda se conserva a oralidade, há um projeto em preparação, promovido pela Associação Além Guadiana, que pretende fazer a recolha e documentação sobre o português que por aqui resiste. «A iniciativa contempla também a transcrição fonética para se estudar as diferenças entre aldeias. E para vermos as próprias diferenças do português oliventino e a língua portuguesa», afirma.

Pendões ao alto em Miranda do Douro

Pelo segundo ano consecutivo a Câmara Municipal de Miranda do Douro organiza a Festa dos Pendões, sábado, dia 9 de julho, a partir das 10h30, durante a qual vão desfilar pelas ruas da cidade mirandesa cerca de 60 pendões, provenientes das aldeias mirandesas e das regiões espanholas de León, Aliste e Sayago.

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Com esta celebração, a autarquia mirandesa pretende «revitalizar a tradição e uso dos pendões mirandeses que, não há muito tempo, existiam e eram orgulhosamente ostentados em todas as aldeias da Terra de Miranda, mas que, no presente, tem vindo a perder visibilidade, apesar de consubstanciarem um dos traços identitários históricos mais vincados do Planalto», vinca o município.

 

Segundo os estudiosos, os Pendões existentes nos povoados de todo o território do antigo Reino de Leon, do qual a Terra de Miranda era parte integrante, teriam a sua origem nos Pendões militares medievais que guiaram a reconquista cristã da Península Ibérica, os quais, ao perderem a sua função bélica, haveriam sido incorporados pela Igreja e integrados nos rituais religiosos e assim chegado aos nossos dias.

 

De cores onde predominam o vermelho carmesim (cor identitária do reino de Leon) e ainda o verde, o branco, azul, amarelo e creme, e de proporções majestáticas (hastes que podem atingir 13 metros e dimensões de pano a condizer), «os desfiles de pendões são um espetáculo inolvidável de cor e energia, que vai emprestar à cidade mirandesa a maior nobreza na celebração do seu dia maior», afiança o município.

Em Alfama vai nascer um Museu Judaico

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A cidade de Lisboa vai ter um Museu Judaico, uma obra que será gerida pela Associação de Turismo de Lisboa (ATL). O novo espaço vai ficar situado em Alfama, e só deverá abrir portas em 2017, diz a Lusa. O projeto envolve também a câmara e a Comunidade Israelita de Lisboa, a qual terá de «assegurar a cedência do projecto de arquitetura, da autoria da arquiteta Graça Bachmann» e, ainda, «ceder e intermediar, junto de terceiros, a cedência do espólio museológico relevante para a constituição do museu».

 

 

Sabores do mar à prova em Alvor

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A vila piscatória de Alvor prepara-se para celebrar os melhores sabores do mar na II Semana gastronómica, que vai decorrer de 25 de junho a 3 de julho. E são mais de 20 os restaurantes onde pode degustar fantásticos pratos ou petiscos de peixes, mariscos, moluscos ou bivalves. Peixes, mariscos, bivalves ou moluscos, os melhores sabores do mar à prova e com um preço especial.

Fábrica de Cervejas Portuense arranca este ano

A Fábrica de Cervejas Portuense vai abrir portas ainda este ano, no centro da Invicta: um investimento de 3 milhões de euros que vai gerar 50 postos de trabalho. 

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As obras já começaram num prédio devoluto na Rua Sá da Bandeira. Os mentores da iniciativa salientam que será feita uma aposta em equipamentos com tecnologia de ponta para produzir «cerveja feita 100% a partir do melhor malte de cevada». A Fábrica terá capacidade para produzir 2 milhões de litros de cerveja por ano e vai gerar 50 postos de trabalho.

Aldeias e romarias do Norte em destaque na FIA 2016

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As Aldeias do Norte de Portugal e as Festas e Romarias do Norte de Portugal são as duas grandes sugestões turísticas que a Turismo Porto e Norte de Portugal vai levar a Lisboa, de 25 de junho a 3 de julho, durante a Feira Internacional de Artesanato, na FIL. 

 

São esperados mais de 100 mil visitantes no evento ao longo destes dias. Com os portugueses a liderarem a procura pelo destino Porto e Norte de Portugal para os momentos de lazer, a TPNP marca presença nesta Feira com um espaço promocional agregador de uma presença que se projete muito além do Artesanato, refletindo a identidade cultural, social e económica da região com especial relevância nas tradições associadas às Aldeias e às Festas e Romarias do Porto e Norte de Portugal. Saiba mais aqui.

Beira Interior: churra do Campo luta pela sobrevivência

Na Beira Baixa luta-se pela sobrevivência da Churra do Campo e tenta-se evitar a extinção da raça autóctone, cada vez mais ameaçada. Carlos Andrade, secretário técnico do Livro Genealógico da Churra do Campo, analisa o panorama atual da espécie e considera que esta «é essencial para a sustentabilidade do território».

 

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A raça ovina Churra do Campo foi dada «como extinta em 2004», começa por explicar Carlos Andrade, também docente da Escola Superior Agrária (ESA) do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), acrescentando que actualmente é classificada como «raça rara, particularmente ameaçada».

  

O professor da ESA e também secretário técnico do Livro Genealógico da Churra do Campo, informa que em 2014 estão identificadas 360 fêmeas inscritas no Livro Genealógico, abrangendo a área geográfica dos concelhos de Penamacor e Castelo Branco.

 

Mas por que se chegou ao ponto crítico quanto à reprodução? À pergunta o especialista salienta que «a dimensão de exploração na Beira Baixa e no Alentejo, por exemplo, faz com que os animais tenham de percorrer determinado espaço para se alimentarem e são raças adaptadas a específicas condições de exploração».

 

Todavia, adianta, que, «à medida que vai havendo exigências de mercado em termos de qualidade, os custos de mão-de-obra também aumentaram, e tentaram rentabilizar com raças mais produtivas».

 

«Esqueceram-se é que essas raças não têm as mesmas condições para percorrerem a mesma área no terreno, são mais exigentes em termos alimentares e o facto de produzirem mais, a diferença de rendimento não é a diferença em termos de litros de leite», esclarece Carlos Andrade.

 

O professor universitário espera que o efetivo atualmente existente na região triplique até 2020, adiantando que neste momento os animais «que a Câmara de Penamacor tinha, passaram para as mãos do Instituto Pina Ferraz», situado nesta vila beirã.

 

«Esta entidade tem cerca de quatro mil hectares e pode, de facto, aumentar o efetivo consideravelmente nos próximos anos, contribuindo para a sustentabilidade do território e para o seu desenvolvimento, tão importante para a região», sublinha.

 

Carlos Andrade lembra que foram vários os esforços feitos na última década em prol da Churra do Campo, nomeadamente a iniciativa do projeto transfronteiriço INTERREG III – Rotas da Transumância, entre 2002 e 2008, onde participaram várias autarquias locais (Fundão, Penamacor, Idanha-a-Nova e outras espanholas) e a ESA.

 

A juntar a isso a Câmara de Penamacor promoveu, em 2006, outra iniciativa que promovia a conservação da raça, e que contou com a ESA de Castelo Branco, em que tivemos como missão aumentar o efetivo», recorda.

 

E acrescenta: «ao adquirirmos esses animais, com o PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural (2008-2010), foi implementado o Livro Genealógico, e, desde então, com a colaboração com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, temos avançado aos poucos».

 

Leite reconstituído

 

Para o secretário técnico do Livro Genealógico da Churra do Campo, as causas que estão na origem desta situação devem-se «à ocupação do espaço rural. Isto é a mesma coisa que os fogos florestais, que levam à desertificação e parte do território desaparece, com perda de rendimento e com um afastamento de pessoas».

 

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Sem raças autóctones, avisa, «não há produtos locais, nem desenvolvimento» sendo que «o queijo é o maior exemplo que posso dar».

 

«Temos queijo, em grande parte, com leite reconstituído. É um leite feito em grande quantidade e não por pequenas produções como eram os queijeiros tradicionais. Davam uma característica específica ao produto. Mas hoje, é vê-los nas grandes superfícies comerciais, sempre com o mesmo padrão. E isso tem que ver com a qualidade do leite e a alimentação dos animais», salienta.

 

Recorde-se que o IPCB editou em abril de 2013 três publicações técnicas sobre as três raças autóctones da Beira Baixa: a raça caprina Charnequeira e as raças ovina Merino e a Churra do Campo.

 

Trabalhos da autoria de Carlos Andrade que pretendem promover a «preservação do património genético das três espécies ruminantes com solar de origem da Beira Baixa».

Cataplana algarvia renasce para a gastronomia regional

Promover e colocar à mesa dos portugueses a Cataplana Algarvia é um dos grandes objetivos da Tertúlia Algarvia, uma associação local, sedeada em Faro, e que assumiu a missão divulgar a gastronomia, história e tradições da região. O projeto, que ganhou força em 2014, conta já com vários vídeos, um livro e a realização de experiências culinária em torno da Cataplana.

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Fotos | Ana Clara 

  

Foi em 2005, à mesa do pequeno-almoço num hotel de Faro, que nasceu a ideia de avançar com este projeto e que uniu um grupo de amigos que partilhava um sonho comum: criar espaços de promoção da cultura do Algarve.

 

Um ano depois lançaram a Associação Tertúlia Algarvia, sedeada na Vila-Adentro, no centro histórico de Faro. Aqui, além de refeições tradicionais da região, a Tertúlia Algarvia proporciona aos visitantes demonstrações e oficinas de cozinha, ateliers de artesanato, exposições, entre outras experiências.

 

Um dos projetos da Associação, e que ganhou fôlego, passa por relançar a Cataplana Algarvia, um utensílio que se destina à confeção de alimentos e que é composto por duas partes côncavas que se fecham, unidas por uma dobradiça.

 

«Criar um programa de conteúdos e experiências que contribua para a valorização e aumento da notoriedade da Cataplana Algarvia e da gastronomia regional» é o mote, defende Sandra Godinho, da Associação.

 

Para a responsável, a Cataplana Algarvia assume-se como «um elemento de valorização da promoção turística do território, pela sua ligação à identidade histórico-cultural e às atividades económicas tradicionais (pesca e agricultura) do Algarve».

 

Apesar de ser desconhecerem as suas origens, a verdade é que «ao que se sabe a Cataplana foi trazida pelos árabes» sendo que este instrumento, adianta, tem sido, ao longo dos tempos, «utilizado por pescadores e caçadores nómadas que andavam com uma cataplana pequena pendurada». «É um utensílio icónico da gastronomia tradicional algarvia», insiste Sandra.

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Contudo, realça que «a maior parte das pessoas, mesmo os locais, desconhece as características da cataplana e não a utilizam» tendo o utensílio «pouca notoriedade».

 

Para os que desconhecem esta iguaria do Sul, Sandra Godinho relembra que se trata de um «prato aromático», cozido a vapor e que «tem a particularidade de reter os aromas e o sabor dos alimentos». São normalmente utilizados na sua confeção inúmeros produtos como amêijoas, tamboril, lingueirão, chouriço, mexilhão, corvina, camarão, berbigão, pimentos, tomates, alho e coentros, entre muitos outros, já que «a liberdade de personificar a receita original fica sempre ao critério de cada um». 

 

O projecto Cataplana Algarvia é promovido pela Associação Tertúlia Algarvia em parceria com a Região de Turismo do Algarve e a Associação Turismo do Algarve.

Rio 2016: produtos portugueses nos Jogos Olímpicos

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O Portugal Sou Eu, através da sua parceria com o Comité Olímpico de Portugal está a caminho dos Jogos Olímpicos Rio 2016 a bordo do Navio-Escola Sagres, com mais de 1 tonelada de produtos alimentares com selo ‪‎Portugal Sou Eu. O ponto alto desta parceria acontece a 20 de junho, na Base Naval de Lisboa, no Alfeite, com o abastecimento do Navio Escola Sagres com mais de uma tonelada de produtos com o Selo “Portugal Sou Eu”. Recorde-se que estão qualificados com o Selo “Portugal Sou Eu” mais de 3.800 produtos que, no seu conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 3,1 mil milhões de euros. A grande maioria dos produtos tem patentes e/ou marcas registadas e 67% integra o setor da alimentação e bebidas.

 

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